A Verdadeira História do Titanic





QUEM  AFUNDOU  O TITANIC ?
"As operações desta poderosa Sociedade englobam cada parte do mundo e são executadas por meio da mais intricada máquina jamais concebida pelo homem. A Sociedade se divide em três classes: 
1. Membros Professos (professi), aqueles que fazem o pacto de sangue. 
2. Coadjutores Espirituais 
3. Coadjutores Leigos ( ou temporais) 
4. Discípulos aprovados 
5. Noviços. 
"Romanism: A Menace to the Nation", de Jeremiah J. Crowley (Aurora Missouri, The Menace Publishing Co., 1912, p. 195.) 
 





 









"Não há registro em toda a história de uma associação, cuja organização tenha permanecido, por trezentos anos, imutável e inalterada diante de todos os assaltos dos homens e do tempo, e que tenha exercido uma influência tão imensa sobre os destinos da humanidade... “Os fins justificam os meios” é a sua máxima favorita. E como o seu único fim, conforme foi já demonstrado, é a Ordem, ao se juntar à mesma, o Jesuíta está pronto a cometer qualquer tipo de crime". 
G. B. Nicolini de Roma, patriota protestante exilado na Inglaterra, 
em seu livro "History of the Jesuits". 




O escritor e pesquisador americano Eric Jon Phelps, não tem muita simpatia pelos Jesuítas e os culpa, literalmente, de todos os mal feitos políticos e religiosos engendrados, a partir de 1540. Diz Phelps que a Ordem é responsável por todas as guerras do planeta. Afirma que os Jesuítas executaram a Guerra Schmalkaldiana, a Guerra dos Trinta Anos, a Primeira Revolução Francesa, as Guerras Napoleônicas, a Segunda Revolução Francesa, a Guerra da Criméia, a Guerra de Secessão nos Estados Unidos, com o assassinato do Presidente Abraão Lincoln, As duas Guerras Mundiais, a Revolução Bolchevista, a Guerra do Vietnã, a Guerra da Coréia, as guerras civis da Irlanda, da Tchecoslováquia e da Iugoslávia, a Guerra do Golfo, a Guerra Fria e o assassinato de John F. Kennedy, que seria o sexto presidente americano assassinado por obra da Ordem de Loyola. Os outros foram: Harrison, Taylor, Lincoln, Garfield e McKinley, tendo sido Lincoln e Kennedy os dois mais pranteados, entre os seis desafortunados presidentes americanos.
 
 
 
 
 
 
No capítulo 35, páginas 512-521 do seu livro "Vatican Assassins", Phelps nos deixou completamente abismados com a descrição de como e porque o TITANIC se partiu em duas metades, no Atlântico Norte, no Ano de 1912. Até hoje tem-se culpado somente aquele gigantesco iceberg que o navio encontrou em sua jornada fatal. Contudo, Phelps afirma que houve outra razão mais forte para essa tragédia e nos dá cada detalhe, embasado em confiável documentação. 
Vamos dar a palavra ao corajoso escritor Eric Jon Phelps.
O Plano de fundo
 
No ano de 1909 havia começado a construção do TITANIC , em Belfast, capital da Irlanda do Norte. Belfast é o porto da Irlanda protestante, país tão odiado pelos Jesuítas. Em 1912, cerca de cinco mil Protestantes de Ulster iriam assinar o Convênio de Ulster, solicitando "a derrota da conspiração visando um Parlamento de governo nacional (que seria controlado a partir de Roma). A Irlanda ainda fazia parte do Império Britânico, embora a maior parte viesse a ser desmembrada em conseqüência da I Guerra Mundial. O Canal do Panamá estava sendo construído e seria completado a tempo de ser usado durante essa Grande Guerra. A planejada destruição do Império Protestante da Inglaterra, visada pela Ordem jesuíta, já estava em andamento e seria concluída (80 anos depois) após o término da "Guerra Fria" criada pelos Jesuítas. 

Joseph Stalin
A destruição do Império Protestante da Alemanha, que havia corajosamente expulsado os batinas pretas, filhos de Loyola, no governo do Marechal de Ferro - Bismarck - já estava, também, em pleno andamento, através do Tratado Secreto entre os agentes da Ordem, na França e na Rússia. 
A destruição do Império Ortodoxo Russo também já havia começado, tendo os Jesuítas provocado a guerra com o Japão, em 1905. A destruição do Império Japonês entrara em ação como retribuição do "shogun" do Imperador, que havia expulsado os "missionários" jesuítas do seu país, tendo estes ficado 250 anos longe do mesmo. 

As atrocidades da Revolução Bolchevista e a subsequente inquisição realizada pelo Jesuíta treinado Joseph Stalin, seria atribuída aos Judeus, transformando os europeus em ferramenta ignorante do III Reich (Romano). 
 
Relembrando que a Ordem fora expulsa da Europa e se refugiado nas nações protestantes (americana e inglesa), suas ferramentas maçônicas estavam prontas a executar obedientemente esse plano. 
Contudo, existiam, dentro dos dois impérios, homens de bem que não concordaram em participar desse esquema. Seu poder e suas fortunas não seriam usados para tal fim. Portanto, esses homens precisavam desaparecer do mundo, da maneira mais terrível. Foi então que aconteceu a morte por afogamento, acompanhada de gemidos, gritos lamentações, protestos de dor e pranto de homens, mulheres e crianças em desespero, afundando no Atlântico Norte, com inocentes mergulhando a dez pés de profundidade, em direção à sua tenebrosa condenação





A White Star Line fora criada para trazer imigrantes católicos irlandeses, franceses e italianos para os Estados Unidos, seguindo o plano de Roma de construir na América um país predominantemente católico. Mas o navio da morte - o TITANIC, foi construído, na odiada Belfast, para afundar, quando 325 das mais ricas e influentes personalidades do mundo entraram a bordo daquele monstro de fabricação humana, que "jamais afundaria", carregando 900 "animais" protestantes e católicos. Com uma "primeira classe" ao custo de 550 notas do Federal Reserve Bank, ao câmbio de hoje, os multi-milionários embarcaram no TITANIC, três deles sendo os Judeus: Benjamim Guggenheim, Isidor Straus - Presidente das Lojas de Departamento "Macy" - e John Jacob Astor - passageiro constante da White Star Line, que era o homem mais rico do mundo, com exceção, é claro, do papa de Roma. 
 
O Provincial Jesuíta (dos quais existem apenas dez no Império Americano) permaneceu por um dia dentro do navio da morte, tirando fotos dos passageiros - sabendo muito bem o destino que os aguardava. Depois de parar no porto francês, no qual Astor iria embarcar, narra o vídeo: 
"Um padre em férias, o Pe. francis Browne, bateu esses emocionantes instantâneos de seus companheiros de viagem, muitos dos quais estavam embarcando para a eternidade. No dia seguinte, o TITANIC fez sua última parada na costa de Queenstown, Irlanda. Aí pretendia embarcar os últimos passageiros, na maioria imigrantes irlandeses, que se destinavam ao novo lar na América. Foi ali que desembarcou o afortunado Pe. Browne... O Pe. Brown se despediu do capitão Smith, descendo a ponte do cais, e o TITANIC rumou para o seu destino fatal..." segundo o vídeo da National Geographic Society, 1986. 

O último contato visual entre o capitão do navio e o Jesuíta, em meio aos condenados católicos irlandeses, a bordo do vapor foi, de fato, um "momento Kodak" . Lembrando que, de acordo com o Jesuíta Molina "os padres podem matar leigos, a fim de preservar o seus bens", esses dois criminosos estavam totalmente persuadidos, em suas mentes condicionadas, de que agiam corretamente em sua violência. 
O capitão Edward Smith, 
o responsável direto pelo inexplicável “acidente”.
 
O capitão do TITANIC, Edward Smith, era o maior piloto naval do mundo e dominava as águas do Atlântico Norte, com 26 anos de experiência em alto mar. Esse capitão era um "coadjutor" temporal dos Jesuítas. Isso quer dizer que ele era um "padre jesuíta sem batina", como lhe chamariam os franceses, servindo a Ordem de Loyola em sua profissão. Sem desejo próprio e inteligência, ele cometeria esse crime - a mais vergonhosa e impiedosa atrocidade - para satisfazer a ordem do chefe que o comandava "como um pequeno crucifixo", usando "o traje que melhor lhe conviesse". Edward Smith fora, desse modo, escalado para o "martírio".
Partindo do Sul da Inglaterra, do Porto de Southampton, ao meio dia de 10/04/1912, o superior do capitão embarcou no navio. Esse homem era o Jesuíta mais poderoso da Irlanda e prestava contas do seu trabalho diretamente ao General dos Jesuítas, que era o Pe. Francisco Xavier Warnz. O mestre do capitão era o Superior Provincial da Sociedade de Jesus na Irlanda, Francis M. Browne. A presença desse homem tão poderoso a bordo do navio foi publicamente comprovada através do Vídeo "Secrets of the Titanic", em seus reconhecimentos, liberado em 1986.
 
O provincial entra a bordo do TITANIC, fotografa as vítimas, enquanto lembra ao capitão o seu pacto como um Jesuíta, e na manhã seguinte, lhe diz adeus. Tira instantâneos do sombrio capitão descendo o cais com dois tripulantes, provavelmente também envolvidos na conspiração, enquanto o afortunado Provincial desembarca, no dia 11/04/1912, ao som da alegre algazarra dos irlandeses que haviam embarcado, a qual lhe chega aos ouvidos, mas não ao coração....Quem sabe alguns até o cumprimentaram abençoando sua vida e agradecendo o bem que esse padre deveria ter-lhes feito... 

Se esse Pe. francis Browne fosse humano, o seu coração teria se partido. Mas ele era igual a Rodin, aquele padre jesuíta do livro "O Judeu Errante", inspirado pelo "espírito santo de Roma". Ele era apenas um robô humano, um perfeito Candidato da Mandchúria, um dos comandantes da "Corporação dos Engenheiros do Inferno". Ele seria capaz de trair a própria mãe, a fim de ampliar o poder político mundial de um tirano pecador que se auto-intitula "o Vigário de Cristo". Desse modo, ele anda conforme a religião que vai levando. À medida em que ele vê desaparecer o TITANIC no horizonte, não lamenta coisa alguma. Ele conhece bem a "Lei da Igreja" e não "teme a ofensa", estando convicto de que o seu crime será "para a maior glória de Deus" - daquele deus que se assenta no trono de São Pedro. 
A bordo do navio, o capitão sabia qual era o seu dever. Estava preso ao pacto. Não havia como desistir.
 





O navio fora construído pelos inimigos da Ordem. Depois de três dias no mar, a apenas uma olhada de binóculo da ponte, ele prossegue a todo vapor - vinte e dois nós - numa noite escura, sem luar, rumo a um gigantesco iceberg de, aproximadamente, 80 milhas quadradas de tamanho, a despeito dos 8 telegramas de admoestação e de muitas outras admoestações de cautela. Ele recusou-se a ouvir. Infernalmente ligado à destruição, ao se aproximar do iceberg, o primeiro oficial Murdock - outro conspirador - recebeu instruções do capitão de como proceder. Ele ordenou que as máquinas fossem jogadas ao reverso, enquanto o navio balançava perigosamente para o seu porto, do lado esquerdo. Se o capitão não tivesse revertido suas máquinas, o TITANIC poderia ter se voltado mais rapidamente, em movimento maior. Esse erro foi uma violação das regras fundamentais da segurança, as quais ordenam que jamais se volte um navio para o lado do perigo. (Devemos crer que o capitão Smith, mestre na profissão, faria uma tolice dessas, além de rumar com toda rapidez contra os icebergs, movimento contra os quais fora tão prevenido? Claro que ele queria, de fato, partir o navio ao meio. 




O TITANIC chocou-se com o iceberg às 11,40 hs. da noite de 14/04/1912. Conhecendo muito bem o reduzido número de botes salva-vidas, e não tendo a tripulação direito algum aos mesmos, em caso de emergência, o capitão Smith, como Jesuíta Coadjutor, conseguiu realizar o seu propósito de obediência ao chefe jesuíta Francis Browne, conforme o pacto da Ordem. 
Em meio à inocência dos seus passageiros, a brutal tripulação começou a evacuar o navio. Contudo, os multi-milionários judeus, Astor, Guggenheim e Straus, foram proibidos de entrar nos botes. Duas horas depois, em meio ao horror e ao pânico, enquanto os músicos tocavam "Mais Perto de Ti, Meu Deus", o TITANIC se parte ao meio, lançando para o fundo do Oceano 1.500 almas. A segunda jovem esposa de Astor sobreviveu, enquanto os Jesuítas, provavelmente, entrariam na posse de sua fortuna, através do "Money Trust", conforme as "Instruções Secretas". 

O capitão Edward Smith fotografado de costas pelo padre Browne




(Os Jesuítas não se beneficiaram quando a Harward Widener Library foi construída em doação da sobrevivente do TITANIC, Eleanor Widener? Seu filho e seu marido haviam perecido no desastre, deixando-a no encargo da maior fortuna católica romana da Filadélfia. Não se beneficiaram também os Jesuítas com a eliminação de Astor, Guggenheim e Straus, visto como, estavam eles, de acordo com o Juiz da Suprema Corte Judaica de Justiça, Louis Brandi, em oposição ao Ato da Ordem da Reserva Federal? Não era J. P. Morgan o agente financeiro do "infalível" papa, dentro do Império Americano, e o homem que enganaria esses Judeus para que entrassem no TITANIC - o verdadeiro patrocinador do Ato da Reserva Federal, com a sua "Comissão Aldrich"? Não era o Presidente dos Jesuítas - Pro-Thaft - um escravo do Arcebispo de Nova York, bem como o traidor do Adido Militar, o Major Archibald Butt, que foi sacrificado no TITANIC - um ávido apoiador do Ato da Reserva Federal?, apressando o seu país a "assumir seriamente o problema do estabelecimento de um banco central", conforme Jean Strouse em sua obra prima "Morgan, o Financista Americano")
  
Isto nos leva a crer que havia mais dois Jesuítas entre os oficiais da tripulação do navio, os quais eram "professos" e estavam sob "o pacto extremo". Havia, provavelmente, alguns "Cavaleiros de Colombo", sob o quarto voto, além de alguns maçons leais à sua marca "IHS" - emblema dos Jesuítas. Isso explicaria porque o Provincial Jesuíta teria entrado pessoalmente no navio. Ele deve ter ido checar calmamente o plano, tendo os seus soldados a cargo desse seleto grupo de homens eficientes do navio, comprometidos no instante final com uma greve contida na Inglaterra, os quais, sob as ordens do capitão, abandonaram rapidamente o navio, a fim de diminuir o número de botes salva-vidas, com menos de metade destes contendo mulheres e crianças entrando na água, ao mesmo tempo em que proibia os visados ricos a entrar nos botes. Enquanto isso, os passageiros mais pobres, nos níveis mais baixo, foram trancados no porão, para evitar que as vítimas ricas escapassem das vistas atentas da Ordem, embarcando nos botes, em meio à confusão e histeria reinantes no convés. 
 
Alguns  dos poucos sobreviventes do desastre.
Para evitar que os carregadores atendessem os pedidos de ajuda, as bandeiras a serem vistas eram brancas (parte do tempo), quando deveriam ser vermelhas. 
Foi por essa razão que apenas um bote retornou para salvar a vida dos que estavam boiando na gelada escuridão com a água a (-28º C). Como nas "seleções" de Auschwitz, apenas os "selecionados" que puderam entrar nos botes salva-vidas deveriam sair com vida. Os outros, que havia ficado no navio ou estavam flutuando na água, deveriam morrer, inclusive vários Jesuítas, maçons e Cavaleiros de Colombo [Queima de arquivo?] 
Isso nos conduz a outra pergunta. Quem era o proprietário da White Star Line? Pois o seu gerenciamento, no final, foi responsável pela escolha dos homens que iriam manobrar o navio. E possuir o dinheiro necessário para financiar essas linhas de luxo (Titanic, Britânico e Olímpico), somente os Cavaleiros de Malta e os modernos Cavaleiro Templários, os seletos maçons do santuário, seriam capazes.


 
Na época do TITANIC, o grande compositor Gustav Mahler dirigia a Ópera na corte de Viena, e ali acabara de compor sua grande Sinfonia No. 5 - "Adagietto" . Depois da tragédia, Mahler abandonou a Igreja Católica na Áustria e veio se fixar em Nova York, a fim de gozar a liberdade protestante, enquanto dirigia a Orquestra Sinfônica de Nova York, como um Judeu.
De fato, a Bíblia tem razão ao declarar às nações, em resposta ao tratamento dispensado aos descendentes físicos de Abraão: "E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem... Porque assim diz o Senhor dos Exércitos: Depois da glória ele me enviou às nações que vos despojaram; porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho" (Gênesis 12:3 e Zacarias 2:8. 
Como diz R. W. Thompson, em seu livro "The Footprints of the Jesuits", p. 54, citando Andrew Steinmetz (Philadelphia, Pennsylvania: Lea and Blanchard, 1948) 2 Volumes:
"... é o deus da Sociedade e nada, exceto o seu toque elétrico, pode galvanizar os cadáveres à vida e à ação. Até que ele fale, eles são como serpentes enroscadas em seus gélidos túmulos, sem vida e inativos. Mas no instante em que ele dá a palavra de comando, cada membro põe-se, apressadamente, de pé, interrompendo qualquer obra em que esteja engajado, pronto para assaltar quem quer que ele possa exigir, para agir contra quem quer que seja, onde quer que seja, com o seu sopro de execução". 
Agora fala a tradutora:  Os pastores protestantes jamais se preocuparam em pesquisar realmente o Catolicismo Romano e do que se vale essa religião para matar, roubar e destruir, conforme Jesus falou do "príncipe deste mundo", em João 10:10. E o pior é que quando alguém se dispõe, com risco da própria vida, a cuidar dessa ingrata tarefa, não recebe apoio algum dos pastores, os quais preferem enterrar a cabeça na areia, como avestruzes medrosas. O Dr. Aníbal Pereira dos Reis foi um dos incompreendidos, quando escreveu 35 livros mostrando os perigos do Ecumenismo e das "boas relações" do Protestantismo com o Vaticano. O Ecumenismo foi a maior invenção dos Jesuítas para perverter os protestantes, fazendo-os crer que, como irmãos separados (para morrer), agora podiam ser amados pelos católicos. Mas o caso é exatamente o contrário. 
Quando Roma, já no controle mundial (através da União Européia e do Federal Reserve Bank), der o sinal mortífero para o holocausto desses "irmãos separados", todos os católicos, fiéis à sua dupla nacionalidade, optarão pela nacionalidade romana, arremessando-se contra os patrícios protestantes, a fim de trucidá-los, sob o comando dos filhos de Loyola. 
Aí, então, será tarde demais...  Mary Schultze- Tradutora 
"Vatican Assassins", Eric Jon Phelps, 2000
 

Postado por: ByLorenzo

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