O império americano em ruínas
Bem Vindo!.....Wellcome!...A Farsa do sonho americano, cidadões americanos e Governos enchiam o peito ao falar, dos países pobres da america latina inclusive Aqui
No Brasil Constantemente soltavam notas na Mídia Aliennatti, criticando os Políticos brasileiros pela má fama de serem, desonestos e corruptos, mais o que vêmos Agora É á exposição da podridão do sistema, falido Norte Americano os americanos humildes e sofredores assim como nós, brasileiros que me perdoe-me mais é hora de acordar meus queridos Yankees! Em breve daremos as mãos e quem sabe até dividiremos o pão...é quem sabe....
O império americano em ruínas
Fonte: BBC Brasil
O império americano vai de mal a pior e o Empire State - Estado de  Nova York - vai de pior a muito pior. E não vai sozinho. Quarenta e  cinco Estados americanos estão no vermelho mas, por lei, são proibidos  de falir ou de ter deficits, um privilégio limitado à União.
O que a lei não proíbe aos Estados é mentir e os números dos  políticos mentem, mas até eles tem um limite. E chegamos nele. Em Nova  York, o rombo é de mais de US$ 9 bilhões com possibilidades muito piores  no ano que vem. Como a Califórnia, estamos em calamidade fiscal e ambos  são Estados com economias maiores do que a da Grécia.
       The Empire State Building, símbolo da riqueza do Estado de Nova York, que hoje está no vermelho
Chocado com aposentadoria aos 50 anos? Ou, com copeiro de Brasília  que vai ganhar US$ 9 mil reais por mês no Congresso? Bem-vindo aos  excessos americanos.
Em Nova Jérsei, quatro policiais receberam mais de US$ 1 milhão nas  aposentadorias por dias de férias e fins de semana trabalhados. Na  Califórnia, um bombeiro de 51 anos se aposentou com um salário de US$  241 mil por ano. Em Nova York, 3.700 funcionários públicos tem  aposentadorias de mais de US$ 100 mil por ano.
Há os calotes estaduais e os calotes urbanos. 'Muni bonds' (municipal  bonds) já foi investimento seguro. São promissórias das cidades, mas  elas devem trilhões e não depositam os pagamentos nos fundos de pensão. O  cano vai de US$ 1 trilhão a US$ 3 trilhões.
A próxima bolha?
San Diego na Califórnia é uma senhora cidade e não pára de aumentar  as aposentadorias dos funcionários, mas há muito parou de fazer os  depósitos nas contas deles. Seus próprios economistas dizem que nao é  mais uma cidade viável.
Você, turista, ou eu, como residente de Nova York, não percebemos que  certos serviços, como linhas de metrô, escolas e assistência médica a  pobres e velhos foram reduzidos ou eliminados, mas não vimos nem  sentimos nada perto do que vem por aí.
O governador, David Paterson, passou a segunda-feira vetando mais de  600 leis da Assembleia Estadual, que não chega a um acordo sobre gastos e  demissões. A cena da assinatura do veto era patética. Cego, o  governador colava o nariz no papel para ver onde era a linha da  assinatura.
Com o prestígio no fundo do poço, envolvido em escândalos e sem  nenhuma chance de se eleger, o governador optou pela verdade sem  conchavos parlamentares. O prestígio dele disparou, mas hoje, 1º de  julho, não sabemos se a briga entre o governador e a legislatura vai  suspender todos serviços não essenciais de Nova York, entre eles a  polícia estadual. Como aconteceu na Califórnia, se acontecer aqui, quem  tiver dinheiro a receber do Estado vai receber um I.O.U. - I owe you,  "devo e não nego".
A artilharia está aberta por políticos estaduais e municipais, muitos  deles ex-democratas, contra os sindicatos. Como se o presidente Lula  disparasse contra os companheiros do PT. As propostas são de cortes  radicais em salários, benefícios e aposentadorias de professores,  policiais, bombeiros e burocratras.
De costa a costa, só quatro Estados não estão no vermelho - e o  Alasca. Os outros não vão escapar das demissões, de reduções de salários  e aumentos de certos impostos sobre bebidas alcoólicas, refrigerantes e  tabaco. US$ 11 por um maço de cigarros em Nova York. Vai arrecadar  impostos ou incentivar o contrabando?
Nesta fossa vermelha, a solução que ganha terreno nos Estados Unidos  anti-Obama é a republicana, como a europeia. Menos estímulos do governo,  menos déficits. A iniciativa privada será responsável pela geração de  empregos. O plano de Obama já perdia apoio em casa e perdeu apoio no G20  em Toronto. O Brasil foi um dos poucos parceiros dos americanos.
Os irlandeses foram os primeiros a adotar a fórmula da  super-austeridade e estão cada dia piores, mas vários países europeus,  até a Inglaterra, acham que o caminho é por aí.
Nós nos perdemos nesta viagem. Onde vamos? Nenhum problema. É só seguir a trilha da fossa do Empire.
Postado por: ByLorenzo                       -              Fonte:  BBC Brasil 


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