Assim Marcha a Democracia

“Esses menestréis da permissividade, tocando sua colorida flautinha marxista...”


Da idade média nos vêm a interessantíssima lenda do flautista mágico de Hamelin. Esta germânica cidade teria sido assolada por uma terrível infestação de ratos. É quando surge o tal encantador, prometendo acabar com a praga mediante uma recompensa. O povo concorda. Subjugados pelo hipnótico encantamento, os ratos seguem-no para fora dos muros citadinos, precipitando-se à morte nas águas de um rio.
Tudo parecia seguir um maravilhoso rumo, até que os cidadãos negaram o pagamento acordado. Perpetrando sua vingança, o homem enfeitiça as crianças e as leva para uma desconhecida perdição.
Recentemente, tal como em Hamelin, as ruas e praças do país sofreram uma infestação. Centenas de criaturas, subitamente, sentiram-se investidas de grande determinação e dos mais “nobres” ideais. Ergueram suas faixas e bandeiras, puseram-se a protestar. Mas desta vez, não foi outra estúpida, e tão costumeira, passeata pela paz.
Dos eventos realizados, alguns se destacam notoriamente. Por exemplo, a “marcha das vadias”. Tal ato aconteceu em outros países, e agora em sua versão tupiniquim, após as declarações de um policial canadense em uma universidade. Supostamente, o agente da lei sugeriu que as jovens evitassem se vestir como vadias para precaver casos de assédio sexual.
Isto foi o estopim para a revolta dessas senhoritas. O argumento, segundo as organizadoras de tal protesto, era que nenhuma agressão sexual pode ser justificada pelas vestimentas da vítima. Isto é, claramente, um ponto óbvio. Mas uma análise mais detalhada nos permite chegar a constatações interessantes. Observando-se fotos e discursos das participantes, é facilmente identificável a postura feminista, [1] apoio à imoralidade e vulgaridade das roupas. A agenda pró-aborto também é uma de suas reivindicações, e ainda exigem que seja sem burocracia e tudo pago pelo dinheiro do contribuinte através do Estado. [2]
Marcha das vadias... Isto que é a real valorização da mulher? Democrático valor! Nada comparado com a “tirania” sofrida por elas nos regimes Nazifascistas do século passado.
À esquerda, valorização democrática da mulher. 
À direita, infeliz mulher e filhos vivendo sob o “inferno nazi” da Alemanha na década de 30.
[2]
Mas sigamos adiante, uma vez que foi alcançado um novo marco na imbecilidade, futilidade e depravação nacional. Após promover o estupro público da constituição ao instituir o casamento homossexual, o democrático STF, constituído por ministros que nunca foram escolhidos pelo povo, atacou novamente. Atuando com profunda sabedoria e sob a tutela filosófica própria das casas de tolerância, a instituição, que deveria até alterar seu título para Supremo Tribunal de Falcatruas, liberou a “marcha da maconha”. [3]

Foi uma questão de dias e as ruas lotavam com centenas de cidadãos conscientes e, democraticamente, fazendo sua apologia às drogas, pedindo sua liberação. Os argumentos utilizados pelos toxicômanos para justificar seu vício variava dos mais simples, como “Deus criou a maconha”, até aos mais eruditos, no melhor estilo “para acabar com o tráfico”.

Cidadãos conscientes empenhados na melhoria do país.
Enfim, dias gloriosos para os dependentes e seus respectivos fornecedores. Realmente saudável e democrático! Insalubres eram aqueles fascistas que promoviam marchas pelo campo, esportes, acampamento para os jovens. Ah, aquela maldita SS que comercializava água mineral...

Last but not least, a anual e pacífica Parada Gay em São Paulo. O freakshow foi o de sempre. Inovação, apenas na demonstração de o quão tolerante os militantes desse movimento são. Isto porque, os organizadores da infame parada instalaram faixas com imagens, em um claro contexto erótico homossexual, em alusão a santos católicos.
Exemplo da tolerância e respeito religioso pregados pelo movimento homossexual
Esses indivíduos não temem e muito pouco se intimidam em ridicularizar ícones da religião que é professada pela maioria da população. [4] Clamam por um suposto respeito que eles próprios não dão exemplo. Os meios de idiotização em massa seguem esta sinistra agenda. Ilustremos isso com apenas um breve exemplo: A quantidade de pessoas na tal parada gay.

Foi noticiado que no dia 26/06, que na Avenida Paulista, havia cerca de 4 milhões de participantes da passeata homossexual. Tendo esta via 50m de largura e 2.500m de comprimento, ou seja, 125.000 m². Dividindo-se 4 milhões de pessoas em 125.000 m², haveria de caber 32 pessoas por metro quadrado. E isso incluindo a área dos canteiros, bancas, guaritas, entradas de metrô, paradas de ônibus... [5]

Fantástico! Realmente inacreditável! Provavelmente, devem ter utilizado a extraordinária técnica nazista, que, segundo diversas testemunhas, conseguia colocar centenas de pessoas dentro de minúsculos cubículos! Cálculo quase holocáustico!

Mas isto não importa, afinal. Esperemos para ver quando se iniciarão, com a anuência do STF, as marchas dos zoófilos, necrófilos, pedófilos, cacófagos e outras mais para qual o dicionário ainda não foi atualizado.

***
Análogo ao conto medieval, marcham hoje, muito democraticamente, as hordas de desorientados. Seus líderes assemelham-se à figura do legendário músico. Esses menestréis da permissividade, tocando sua colorida flautinha marxista, iludem a muitos com promessas de liberdade, democracia, igualitarismo e prosperidade.
O flautista de Hamelin
Como na lenda, distinguir-se-á, os ratos das crianças. Dentre os seguidores, os dóceis idiotas úteis daqueles com a pura consciência de seus perversos desígnios. O fim de ambos, entretanto, é o mais profundo abismo.

Regojizem-se os roedores, pois já não há mais o resoluto e firme passo de ganso. Quem marcha é a democracia. Com pernas reumáticas, fracas e tortas, cambaleando, em pisar vacilante. E agora, também, drogada, enlouquecida, sodomizada e em trajes de meretriz. Seguindo, alegre e saltitante, a ilusão da melodia liberal-bolchevista...

Viktor Weiß

Fontes:
[1] – Vale ressaltar que o movimento feminista nada mais é do que a luta de classes marxista aplicada ao sexo e que o suposto foco em direitos e dignidade é puro falatório propagandístico.

[2] – http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/07/marcha-das-vadias-reune-mulheres-no-rio-contra-violencia-sexual.html . Destaque para o trecho da reportagem “o acesso sem burocracia ao aborto pelo Sistema Único de Saúde quando a gravidez for consequência de um estupro”. Fica a questão: quem definiria se foi realmente um estupro ou o resultado de uma noitada regada a álcool e depravação?

[3] – http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/07/em-sao-paulo-15-mil-pessoas-participam-da-marcha-da-maconha.html

[4] – Isto constitui claramente crime de vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso. Não espere, entretanto, algum ilustre do STF ou do Ministério Público rasgar suas vestes por causa disso.

[5] – http://www.ipco.org.br/home/noticias/quem-explicar-ganha-um-premio-32-pessoas-por-metro-quadrado-na-av-paulista ; http://www.ipco.org.br/home/noticias/parada-homossexual-45-milhoes-de-pessoas-uma-imensa-fraude

Postado por: ByLorenzo                                  Fonte: Inacreditavel



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