5 inovações tecnológicas que foram barradas

Segue uma breve resenha  das inovações tecnológicas que foram impedidas, de serem produzidas Pela famosa Sociedade "Caolha" ou quer dizer maçônicas, favorecendo grandes corporações onde a meta é Produzir bens materiais onerosos ao cliente dessas grandes manipuladoras de mentes e de bolsos.
Chris Paine que o diga que foi obrigado devolver o seu carro 
eletrico á GM.

"A Mafia "Caolha" nem estirpe pirata tem, mais saqueia além dos sete mares".

Grupos influentes ajudaram a barrar avanços tecnológicos 

Muitas vezes, invenções e conceitos não chegam a alcançar toda a glória que merecem, virando sucessos de venda e mudando, de certa forma, o rumo do mercado e das inovações tecnológicas.
Há quem acredite que as novidades apenas estavam à frente de seu tempo e, por isso, traziam falhas de projeto que levaram a uma baixa aceitação pelo público. Entretanto, existem casos em que a inovação era tão grande que poderia, facilmente, desbancar grandes grupos que dominam o mercado. Por isso, as chamadas teorias da conspiração são o que não faltam.
O site TruTV organizou uma lista com alguns casos de inovações que surgiram e, repentinamente, desapareceram, tentando levantar também os motivos que causaram suas extinções. Confira alguns exemplos e, se puder, tente decidir por si só qual das versões apresentadas para o fim dos dispositivos é a verdadeira.


1. O primeiro carro elétrico

GM EV1: vítima de limitações técnicas ou da indústria do petróleo? 
O que é que poderia ameaçar mais a indústria do petróleo do que a aceitação em massa de um automóvel que dispensa o uso de combustível fóssil? Essa é a pergunta que alguns grupos ambientalistas ainda fazem para tentar explicar a falta de sucesso do EV1, o primeiro carro elétrico a ser lançado no mercado por uma grande companhia automobilística, a General Motors, nos anos 90.
O caso do veículo já foi até mesmo tema de documentário. Intitulado “Quem matou o carro elétrico?”, o filme de 2006 conta como foram o desenvolvimento e a comercialização do EV1, além da exclusão do modelo das lojas e concessionárias americanas.
Apesar de toda a pressão exercida pela indústria do petróleo para difamar o carro elétrico, ele também pode ter sucumbido pelas suas limitações técnicas. Para começar, a bateria tinha autonomia para apenas 100 km por carga e velocidade máxima limitada a 130 km/h. Havia, também, pouco espaço interno, mas, mesmo com todos esses “problemas”, o EV1 atendia à necessidade da maior parte das pessoas.
Por isso, há rumores de que esses carros também tenham sido mortos pela indústria do petróleo, que usou montadoras e consumidores em um projeto de difamação do modelo, levando-o à morte.

2. O desejado carro de 42 km/L

VW Lupo 3L, um dos carros mais econômicos do mundo
O Santo Graal da indústria automobilística é a construção de um automóvel capaz de fazer cerca de 42 quilômetros por litro de combustível. Em inglês, existe até uma expressão para designar esse tipo de veículo: 99-mpg car.
No ano de 2000, um automóvel foi capaz de atingir essa marca. O Volkswagen Lupo 3 Liter TDI era capaz de percorrer 100 km de estrada com apenas 2,38 litros de diesel. A prova foi tirada com uma campanha publicitária inspirada no livro “A Volta ao Mundo em 80 Dias”, de Júlio Verne. Depois de percorrer mais de 33 mil quilômetros, a equipe anunciou que o Lupo gastou apenas 738 dos 1.000 litros de combustível estimados para o trajeto todo.
O modelo foi vendido na Europa durante os anos de 1998 a 2005, mas nunca chegou ao mercado dos Estados Unidos. De acordo com o The New York Times, fabricantes e governo norte-americanos não concordavam com a ideia. Problemas com legislação e produção do carro no país fizeram com que um dos mais econômicos e ecológicos carros já lançados ficasse restrito aos consumidores europeus.
Teria o VW Lupo sido vítima das mesmas influências negativas que barraram o GM EV1?

3. Wilhelm Reich faz chover

Wilhelm Reich e Cloudbuster, a máquina de fazer chover

Muitos desenhos animados antigos mostram a cena de um índio fazendo a tradicional Dança da Chuva, um suposto rito mágico que, com a ajuda divina, ajuda a trazer água dos céus para a terra que sofre com a seca. Wilhelm Reich criou algo semelhante, mas com mais tecnologia: uma máquina que fazia chover.
Em 1953, a engenhoca conhecida como Cloudbuster ajudou a salvar a colheita de blueberry no estado do Maine, Estados Unidos. Apesar de o feito ter sido noticiado pelo jornal The Bangor Daily News, ele nunca foi repetido.
Mais tarde, Reich começou a vender um equipamento do tamanho de uma cabine telefônica e que prometia curar a gripe e a impotência sexual. Como isso ia contra as regras da Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA, Reich foi condenado à prisão, onde enlouqueceu e morreu depois de alguns anos. Como se não bastasse, o governo americano ordenou que todos os trabalhos do inventor fossem destruídos, tanto as invenções quanto os escritos a respeito delas.
Se Reich era apenas um maluco qualquer, por que é que o governo foi tão severo com ele, exigindo, inclusive, a destruição de seus arquivos? Ainda hoje há muitos que acreditam que essa história foi mal contada e que, na verdade, Reich foi assassinado pelo governo por conta de sua genialidade.

4. Fusão a frio: mito ou realidade?



Como todos sabemos, a fusão nuclear acontece a temperaturas absurdamente altas, como o interior de estrelas espalhadas pelo universo. Mas houve um tempo em que dois pesquisadores, Martin Fleischmann and Stanley Pons, tentaram provar a existência do mesmo fenômeno a uma temperatura extremamente baixa. A ideia ficou conhecida como fusão a frio.
Em 1989, Fleischmann e Pons realizaram experimentos e conseguiram reproduzir a fusão a frio em seus laboratórios. Entretanto, a comunidade científica não aceitou os resultados obtidos pela dupla, já que muitos não conseguiram replicá-los em testes futuros. Além de perder o mérito, os pesquisadores também foram perdendo, aos poucos, os investimentos do governo com a pesquisa.
Entretanto, ainda hoje, uma comunidade pequena de cientistas continua investigando o fenômeno. Agora, porém, foi adotado um novo nome ― Reações Nucleares de Baixa Energia (LENR) ― para acabar com o estigma deixado pela expressão “fusão a frio”. Em 2011, o cientista-chefe da NASA, Dennis Bushnell, afirmou em entrevista que esse tipo de reação é, atualmente, a tecnologia em fase de desenvolvimento com maior relevância no mundo, já que poderia fornecer drásticas mudanças econômicas, políticas e ambientais.

5. A máfia das lâmpadas




As empresas Philips, Osram e General Eletric participaram de um cartel conhecido como Phoebus durante o período de 1924 a 1939, com o objetivo de controlar a produção e as vendas de lâmpadas.
A “máfia” foi capaz de reduzir a competição no mercado por mais de 20 anos e, com isso, atrasou também os avanços tecnológicos que poderiam ter produzido focos de luz com maior durabilidade. As lâmpadas fluorescentes compactas só apareceram como alternativa para o consumidor final no fim da década de 90. Pelo visto, avanços tecnológicos não são bons para todo mundo.


Logo...em breve estarei visitando as ruinas da babilonia hei!! espere um pouco!! 
Você está pensando na babilônia do Iraque nãooo!!
É a Babilônia U.S.A sua prostuição foi tão longe e mesquinha
E sua beleza tão evidente decandente agora que no futuro terei condições de lhes Lançar Algumas moedinhas como esmola.....já não é possivél ir além disso pois sua beleza devassa se foi...aqui no Brasil já temos condições por meros 136,00 reais de encargos com passaporte Visitar O que já um dia já foi um sonho Americano..espero    
chegar a tempo enquanto de vê-la sóbria e não morta. asta la vista E.U.A.
depois disso visitarei sua prima em agonia a europa, principalmente Á Russia e Polonia e Ucrânia redutos de Anjos (Espiritos) caídos sim senhor lá mora os autênticos principalmente entre Ciganos Hummm Romênia exala seu lado sombrio e gótico. bem pessoal é isso boa leitura. não sei depois deste post poderei ir até América..mais irei algum acredite!. 

ByLorenzo.




Comentários

Fada do bosque disse…
Olá carlos,

Muito bom esse post! Adorei, mas e tem sempre um mas, tomara eu e todos os outros míopes europeus, ter acesso às lâmpadas incandescentes! A lâmpada a flúor para nós é intolerável. É uma luminosidade extremamente agessiva que cansa os olhos e faz lacrimejar. É uma luz fria e para mim intolerável.
Na Holanda os míopes protestaram em nmanifestações, mas não adiantou nada! Só uma ditadura proíbe algo tão barato como eram as incandescentes, porque as outras que somos obrigados a comprar na UE, são cinco vezes mais caras. Depois são absolutamente inócuas. Porque se proíbe algo inócuo?! porque não nos dão liberdade de escolha? Não me venha dizer que é para poupar, porque a energia gasta em iluminação é apenas de 15 por cento. Entretanto as outras não sei se serão assim tão inócuas para a saúde. Deixo aqui uns links sobre o assunto:

Lâmpadas de baixo consumo e de alto perigo.

http://octopedia.blogspot.pt/2009/09/lampadas.html

Lâmpadas de baixo consumo: Uma ideia pouco luminosa e...perigosa.

http://octopedia.blogspot.pt/2009/05/lampadas-de-baixo-consumo-uma-ideia.html

Vão proibindo coisas "pequenas" mas que afectam gravemente o dia a dia... não tem a ver com poupança, pois nem se nota na factura da electricidade e vão acabar por proibir o que bem entenderem, pois trata-se apenas de engenharia social e capitalismo predador. A nova ditadura é económica e aqui na UE, já se sente... e de que maneira...

Falta aí a locomoção através da energia magnética... e o carro a hidrogénio.

Um abraço.
Tempos Extremos disse…
Obrigada Minha grande amiga Fada pela sua ilustre visita. é verdade que as lâmpadas que tem em sua composição o Mercúrio, são perigosissimas e de uma letalidade lenta principalmente sem muito proximas da cabeça, seria bom lembrar quando imergidas em água seus maléficios vão abaixo, alguns dirão que sou louco é assim nas usinas como forma de isolamento, já percebeu isso em Aquários? Peixinhos felizes para sempre estou estundando uma forma de imergi-las em água, bem é isso querida pode sair-se um lindo abajour(rsrsrs) Aquático, sem contar que vai virar um belo ornamento..os gringos criam nós aperfeiçoamos Made in Brasil (kkkkk) Asta la Vista Baby...

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