"DIFAMAÇÃO" - Documentário Titulo do: SUB TITULO: "É TUDO VERDADE"

"É TUDO VERDADE" "DIFAMAÇÃO" É um documentário muito interessante, eu o assisti duas vezes,
Vemos nesse documentário os dois lados da história, a visão e a opinão do verdadeiro "JUDEU" aquele que Deseja viver em paz e sem o estigma de ser "O Judeu" - poderemos observar atentamente, o relato de alguns
Judeus que se mostram e lutam contra "A indústria do Holocausto" ainda são poucos frente a estes que Manipulam essa Indústria do "Holoconto" Mais fico feliz em saber que existem Verdadeiros "JUDEUS"
E que existem pessoas influentes batendo de frente, com essa classe de "JUDEUS" Norte Americana que tanto Maculam a verdadeira estirpe de um Bom Judeu nativo aquele que só deseja viver em paz com outras nações. e sinto que logo num futuro não muito distante essa farsa irá cair por terra e junto com ela, eles os defensores da farsa e vejo que Israel está regredindo tomando um caminho que se mostra no final a ignorância e a intolerância se compactuarmos com essas mentiras e embustes que ao meu vêr é inevitavéis veremos repetir as condições em que se encontrava ISRAEL EM TEMPOS bíblicos percebe-se que é o passado repentindo no presente
Lamentavél e trágico é sentar e aguardar á sombra da "Oliveira" com certeza lá estará mais seguro!.
**Ao Google e a LAD Norte Americana tenho uma cópia desse documentário caso queiram boicotar meu blog
O qual (Vídeo) é distribuido as pessoas interessadas em assisti-lo (Gratuitamente)
Portanto meus amados leitores..se desejam assistam e veja os dois lados da verdade.


(Israel, 2009 - Direção: Yoav Shamir)

O filme foi transmitido pela Channel 4 Inglesa e fez parte da mostra "É tudo verdade" de 2010. Trata-se de um documentário corajoso, no qual o jornalista arrisca-se a ser massacrado profissionalmente em seu próprio país, mas acima de tudo é um vídeo que prega a tolerância e a paz entre os povos, desmascarando a indústria do medo e do racismo. (docverdade)


Assim como Norman Finkelstein, um professor estadunidense (e judeu) escreveu um livro no qual expõe como funciona o que ele chama de “A indústria do holocausto”, Yoav Shamir, um cineasta israelense (e judeu), realizou o filme documentário Defamation (Difamação) que revela o que poderíamos chamar de “A indústria do antissemitismo”.

Trata-se de um filme imprescindível para entender os interesses que movimentam essa “indústria”. A verdade, como podemos depreender deste documentário, é que o antissemitismo passou a ser a fonte de riqueza e poder para muitos elementos oriundos da cúpula das comunidades judaicas estadunidenses que, aliados aos interesses da extrema direita israelense, não desejam seu fim, nem seu abrandamento. Muito pelo contrário, para desfrutar de seus privilégios (e para justificar suas políticas anti-palestinas, no caso de Israel), esses grupos procuram fazer de tudo para que o antissemitismo nunca deixe de estar em pauta.

Se não houver mais o perigo real (como o documentário nos dá a entender que é o que ocorre na prática), é preciso recriá-lo através de todos os mecanismos emocionais possíveis.

O documentário também deixa claro que há muitos judeus, religiosos ou não, que não concordam com a manipulação do sofrimento de seus antepassados para o benefício espúrio de grupos de poder da atualidade.

(Comentários de Jair de Souza:)

Postado por: ByLorenzo               -                  Fonte: http://docverdade.blogspot.com

Comentários

samuel disse…
Temos que analisar dois pontos, primeiro a perseguição e o assassinato sistematico de milhões de judeus conhecido como holocausto, o segundo ponto e falar sobre as compensações.

1) o próprio finkelstein que foi citado afirma que seus pais foram sobreviventes do holocausto, repito holocausto, algo que muitos fazem questão de varrer para baixo do tapete, de certa forma para minimizaro efeito causado pelos nazistas e do psicopata do adolfinho, não como negar que o regime nazista se propos sistematicamente a eliminar aqueles que não estavam de acordo com suas doutrinas, e os maisafetados sem duvida foram os judeus.........querernegar é querer dizer que os mesmos evaporaram e não sairam em fumaça dos fornos crematórios

2) Algumas pessoas ficam doidas que alguns conseguiram indenizações, mas por que isto acontece?? vejamos, dá para calcular as propriedades e bens dos judeus que foram tomados (para não dizer roubados) quanto em depositos bancarios estavam em contas bancárias na suiça, e por não serem reclamadas ficaram com estes, QUANTO VALE UMA VIDA QUE FOI DE MANEIRA COVARDE CEIFADA??? meus amigos não têm preço, se os sobreviventes recebem estas, se instituições que os representam tambêm, e assim por diante, QUAL É O PROBLEMA:??? é ominimo que se pode exigir da alemanha pela responsabilidade que estes tem, é o minimo que se espera DE INSTITUIÇÕES SÉRIAS, é o mínimo que se exige, mas para muitos e ai vai que se levanta seu anti semitismo latente,não não pode, ABSURDO.......esta errado aqueles que dizem qua há estorção só há estorção AQUELES QUE TEM CULPA OU ALGO A ESCONDER E NÃO É O CASO..............assim me parece que estas reclamaçoes escondem segundas intenções como disse por ódio gratuito ao povo de israel

Quanto aos judeus citados, isto se deve que se trata de um povo eletrizante e com varias formas de pensar, isto se chama democracia algo impensavel na época da alemanha nazista.

SHABAT SHALOM
samuel disse…
correção extorsão
samuel disse…
Estamos vivendo um período curioso e preocupante. Se, de um lado, assistimos a aplicação das liberdades democráticas e o revezamento dos partidos políticos no Poder, de outro, vemos crescer, assustadoramente, os nacionalismos e os fanatismos em várias regiões.


Mais de 60 anos se passaram desde que os Aliados quebraram as forças do nazismo na Europa. A Alemanha, mesmo ocupada e dividida, reergueu-se e, em pouco tempo foi levada ao "bem-estar social" do modelo americano.

Os primeiros anos da desnazificação (1945 a 1950) não foram fáceis para a sociedade alemã, especialmente para a geração que participou da ascensão de seus líderes ao Poder. A totalidade ou quase totalidade da população participara do sistema e as atrocidades cometidas foram amplamente divulgadas, gerando forte sentimento de culpa nacional.

Até os anos de 1950, o fardo da culpa era redimido pelas indenizações pagas aos sobreviventes judeus e a Israel. Na década de 1960, incomodados com a divulgação do horror exposto pela cinematografia e pela série de televisão "Holocausto", alguns historiadores alemães, preocupados com o "passado que não queria passar", resolveram reinterpretar fatos históricos, relativizando o nazismo, principalmente depois que a violência americana na Guerra do Vietnã passou a ser amplamente divulgada.

Questionando o porquê de continuarem os alemães a carregar, sozinhos, o "fardo da violência", pela reconquista da dignidade, do orgulho da germanidade e da reafirmação nacional, buscaram os historiadores esvaziar-lhes a culpa: se as imagens dos fornos crematórios e dos vagões de gado transportando judeus não queriam se apagar, era necessário que eles, como profissionais, as reinterpretassem. E o fizeram, argumentando: "O que significam 12 anos (de nazismo) diante da milenar história da Alemanha'; afinal, Hitler nem alemão era!" Concluem que o período nada mais foi do que um "breve desvio histórico", uma resposta à crise européia da década de 30. Ao relativizar o morticínio de milhões de judeus, esses historiadores concluem que a "Solução Final" não foi uma proposta nova pois desde meados do século XIX, Karl Marx dela foi precursor quando propunha - em teoria, é claro - a "extinção da classe burguesa"...

Conhecidos como revisionistas do Holocausto, esses "historiadores", minimizando ou evitando falar sobre o Holocausto, habilmente se livram do fardo da responsabilidade sobre o evento, principalmente descaracterizando-o como fenômeno único na História.

As propostas revisionistas e sua inacreditável afirmação de que nunca existiu um plano para a extinção em massa dos judeus espalharam-se pelos EUA, Europa, em todos os países árabes e Japão. Segundo estes "historiadores", a "Solução Final" nada mais teria sido "do que uma proposta de emigração dos judeus para o Leste a fim de reuni-los num só lugar". A divulgação de livros e artigos racistas se estendeu por vídeos e DVDs, informando que o "Holocausto nunca existiu" e "que tudo não passa de mentiras divulgadas por judeus que objetivam extorquir do povo alemão indenizações para si e valores para o Estado de Israel".
samuel disse…
Na realidade, se calar ou negar ações de extermínio de judeus foi parte de uma tática adotada pelos nazistas assim que tomaram o poder na Alemanha, as ordens pessoais de Hitler, em 1934, os discursos de Himmler e as instruções de Heydrich às unidades especiais na Polônia, em 1939, constituem provas da exigência do mais absoluto sigilo sobre o assunto judeu. Os alemães deveriam confiar no Führer - sem fazer perguntas.

Os "especialistas" se encarregaram da instalação de campos de extermínio, fora da Alemanha, principalmente na Polônia, pois as "as delicadas e boas almas alemãs" não conseguiriam suportar os procedimentos necessários... E, assim que perceberam que a derrota final se aproximava, os "tecnocratas" nazistas iniciaram o processo que no mundo criminal se chama de "queima de arquivo". Tentaram eliminar as provas de genocídio e dos crimes matando sobreviventes, queimando documentos, destruindo fornos crematórios e desenterrando e queimando restos mortais. Mas, a magnitude do crime não permitiu que tivessem sucesso.

Com a queda do Muro de Berlim, em 1985, a falência do socialismo revelou-se ao mundo inteiro. No contexto, os partidários da extrema direita aderiram convenientemente às idéias revisionistas que, sistematicamente, tiraram do nazismo a vergonha da violência e dos crimes praticados.

Desprezando a democracia, a evolução, a emancipação feminina e a dos costumes, temendo a liberdade dos povos e mostrando hostilidade aos direitos humanos, ao universalismo e à igualdade, os partidos da extrema direita encontram, hoje, terreno fértil para o seu desenvolvimento. No contexto, citamos a ascensão política de Jean Marie Le Pen, na França, que declarou que o "genocídio foi apenas um detalhe na 2ª Guerra Mundial" e, mais recentemente, a adesão do atual Presidente do Irã ao grupo dos ardentes revisionistas.

Ao apoiar o revisionismo, grupos da extrema direita, aos quais se encontram filiados muitos jovens Skinheads, propagam, entre outras mentiras deslavadas, que os alemães nunca planejaram o genocídio do povo judeu; as câmaras de gás nunca foram usadas para extermínios e as imagens divulgadas nada mais são do que meras montagens. A maioria dos judeus, afirmam, morreu por doenças e privações nos países controlados pelos soviéticos. E, os judeus que foram mortos na Alemanha eram na maioria subversivos, espiões ou criminosos.




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samuel disse…
Dos revisionistas da América do Sul, o alemão Sigfried Ellwanger, de 76 anos, que felizmente morreu recentemente e virou merda em pó proprietário no Brasil da Editora Revisão e da empresa Scotton Internacional, que produz e comercializa vídeos piratas, é o mais incansável. Edita, distribui livros e vídeos de "cultura histórica", propagando, amplamente, a "versão nazista" da 2a Guerra. Publica famosos trabalhos anti-semitas, entre os quais, os famigerados Os Protocolos dos Sábios do Sião; O judeu Internacional, de Henry Ford, bem como os do historiador brasileiro, Gustavo Barroso.
Ellwanger foi processado pela justiça brasileira, que proibiu a distribuição de seu livro Holocausto: Judeu ou Alemão - nos bastidores da Mentira do Século, em que nega a existência de campos de concentração e a morte de 6 milhões de judeus. Afirma que "as únicas vítimas da 2a Guerra Mundial foram os alemães". Ellwanger foi o primeiro racista a ser condenado na América Latina por anti-semitismo.

Além do editor do Rio Grande do Sul, a revista brasileira Humanus, editada, desde 2000, pela Sama Multimídia, demonstra admiração pelos ícones da cultura nazista. Seu proprietário, Joaquim José de Andrade Neto (mestre da "União do Vegetal") é um rico simpatizante da seita do Santo Daime e do chá de Oaska, oficialmente tolerado. A revista semestral, em edição luxuosa e ilustrada, apresenta artigos "demonstrando" que os judeus têm nas mãos o domínio mundial da economia e da mídia. No primeiro número, os articulistas usaram o termo judeu de forma pejorativa e abusaram de piadas e de cartuns anti-semitas clássicos. Nos artigos, ao expor personalidades do mundo judaico que contribuíram com seus estudos para a humanidade, como Einstein e Freud, informam que eles foram meras fraudes.
samuel disse…
O Brasil recebeu mais de 1.700 refugiados judeus, sobreviventes dos Campos de Concentração. Embora a Comunidade Judaica esteja integrada na sociedade brasileira e sejam raras, até pouco tempo, as manifestações públicas do anti-semitismo, preocupamo-nos com essas publicações em livros, revistas, jornais e sites. A "Solução Final", decidida por alto escalões do partido nazista e do governo na Conferência de Wansee, ocorrida em Berlim em janeiro de 1942, era fazer desaparecer os 11.500.000 judeus existentes na Europa.

Seis milhões pereceram, incluindo neste número velhos, mulheres, crianças e bebês. O genocídio impetrado contra o povo judeu pelos nazistas foi um ato incomparável, único, porque foi um "massacre administrativo, dentro das normas técnicas da burocracia legal reconhecida". Não resultou de um comando impulsivo, mas de um programa solidamente desenvolvido, prolongado e calculado e que exigiu o emprego de milhares de pessoas inteligentes, que possuíam conhecimentos técnicos, assim como de todos os meios de que dispõe um Estado.

Negar o Holocausto é a mais cruel manifestação do anti-semitismo atual, porque atinge os sobreviventes, já idosos, novamente vitimados em sua memória, e a todos que desejam fazer dessa memória uma barreira contra o mal que não deverá, jamais, se repetir.

Muitos analistas interpretam suásticas em cemitérios judaicos e sinagogas brasileiras como fatos isolados. Entretanto, é preciso ficar alerta para o crescimento desses movimentos no Brasil, pois a crise econômica e o desemprego que atingem a sociedade levam, por desespero, muitos jovens a extremismos.

Em vista do exposto, um programa educativo sobre o preconceito e o Holocausto deve ser levado à população e a professores de todos os níveis. O programa é uma das formas de lutarmos contra a intolerância e contra o anti-semitismo.

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